Conceitos técnicos do mercado de pagamentos ilustrados com dispositivos digitais e ícones financeiros modernos

O mercado de pagamentos é cheio de palavras que, à primeira vista, podem assustar. Se você está começando a buscar formas de empreender, talvez já tenha se deparado com termos misteriosos como “adquirente”, “POS” ou “liquidação”. Muitos sentem que desistem por não entenderem essa linguagem, mas a verdade é que esse universo pode ser mais simples do que parece, principalmente quando se tem um parceiro como a Paytime, que acredita em acesso e transparência, desde o início.

Este guia foi pensado para você que quer entrar nesse mundo sem receio, criar sua própria marca, ou só entender melhor como funcionam pagamentos modernos. Vamos juntos? Alguns termos podem até parecer complicados, mas, depois deste texto, tudo vai ficar mais claro. E, quem sabe, você pode até se ver lançando sua própria rede usando a estrutura da Paytime.

O começo: transações e suas partes envolvidas

Antes de qualquer coisa entrar no universo de pagamentos precisa passar pelo básico. Sempre que você paga um café com cartão, mais atores trabalham juntos do que se imagina:

  • Estabelecimento: o local onde a venda acontece, seja uma loja física ou virtual.
  • Portador: quem está pagando, usando cartão, celular ou outro meio eletrônico.
  • Emissor: banco ou fintech que emite o cartão usado na venda.
  • Adquirente: empresa que faz a ponte entre a loja, as bandeiras (como Visa ou Mastercard) e os emissores.
  • Bandeira: empresa responsável pela “marca” do cartão (ex.: Mastercard, Elo, etc).

Cada parte faz seu papel em segundos, para que a experiência seja a mais invisível e rápida possível. É uma engrenagem até charmosa, se pensar bem.

Equipamentos e plataformas: o que são maquininhas, POS, TEF?

Aqui é onde aparecem os termos que mais confundem. Não só a maquininha da loja física, mas também plataformas digitais entram em cena:

  • Maquininha: nome informal para agentes de captura de pagamento presencial. Permite venda por cartão com chip, tarja ou aproximação. Ao trabalhar com a Paytime, você pode criar sua própria marca nesses dispositivos.
  • POS (Point of Sale): terminal de pagamento eletrônico. O POS pode ser móvel ou fixo. Nem toda maquininha é apenas um POS, algumas são TEF.
  • TEF (Transferência Eletrônica de Fundos): solução de pagamento mais robusta para grandes estabelecimentos, normalmente integrada direto no sistema de vendas da loja.

Caixa de loja com cliente usando maquininha de pagamento Algo curioso? Muitos não sabem que, por trás da marca da maquininha, existe toda uma infraestrutura de pagamento, negociação com bancos, integrações técnicas e regras de segurança. Mas, com soluções White Label como a da Paytime, mesmo quem não entende tecnologia pode colocar sua marca no mercado rapidamente.

Conceitos digitais: gateway, adquirente, subadquirente e PSP

No mundo digital, entram outros personagens e funções. Nem sempre você vê tudo operando, mas cada termo tem um papel:

  • Gateway de pagamento: software, normalmente em sites ou apps, que faz a ponte dos dados do cliente até o adquirente. Ele inicia o processo, reúne informações e realiza validações.
  • Adquirente: responsável por receber a solicitação do gateway, conversar com a bandeira do cartão e com o emissor, autorizando ou não a transação.
  • Subadquirente: empresa que oferece soluções de pagamento para lojistas, mas faz a liquidação por meio de um adquirente parceiro. Comum em marketplaces e operações digitais menores.
  • PSP (Payment Service Provider): provedores que agregam vários serviços, como links de pagamento, recorrência e integração com diferentes adquirentes e métodos de pagamento (inclusive Pix).
O digital trouxe ainda mais flexibilidade para vender e receber.

E é nesse ponto que a Paytime também atua: ajudando empresas ou empreendedores a centralizar tudo em uma mesma estrutura, criando novas receitas a cada pagamento processado em sua rede.

Processos financeiros: liquidação, antecipação e conciliação

Se você já recebeu vendas por cartão, provavelmente ouviu que o dinheiro demora “alguns dias” para cair. Isso acontece por três motivos centrais:

  1. Liquidação: é quando o valor da venda realmente é pago pela adquirente ao estabelecimento, já descontadas as taxas.
  2. Antecipação de recebíveis: serviço que permite ao lojista receber antes o valor das vendas a prazo, pagando por isso uma taxa extra.
  3. Conciliação bancária: processo de conferência entre o que foi vendido, pago e recebido. Evita desencontros e ajuda no controle financeiro.

Esses passos são automáticos, mas quem troca de fornecedor ou lança sua primeira operação precisa ficar atento aos prazos e custos de cada etapa. Na Paytime, por exemplo, você conta com o histórico detalhado das transações e com suporte para aprender cada parte, quase como uma escola, mas na prática.

Taxas, tarifas e outros custos que aparecem

No fim, muita gente quer saber: afinal, quanto eu pago para aceitar cartões, Pix, boletos? Aqui entram alguns nomes frequentes:

  • MDR (Merchant Discount Rate): porcentagem descontada do valor da venda, que remunera adquirentes, bandeiras e emissores.
  • Tarifa fixa: valor cobrado, em geral, por transação aprovada. Pode ser fixa ou variável conforme tipo de pagamento.
  • Taxa de antecipação: cobrada quando você pede adiantamento dos valores de vendas parceladas ou a prazo.
  • Tarifa de boleto: cobrada para gerar e liquidar boletos bancários.

Parece um bicho de sete cabeças, mas entender essas cobranças permite fazer simulações e escolher as melhores condições. Empreendedores que usam a plataforma da Paytime conseguem ver suas taxas de maneira transparente.

Termos novos: Pix, QR Code e pagamentos instantâneos

Desde 2020, o Pix virou rotina no Brasil. Outros termos entraram junto:

  • Pix: sistema brasileiro de pagamentos instantâneos, disponível 24 horas por dia e gratuito para a maioria das pessoas físicas.
  • Chave Pix: dado (celular, CPF, e-mail ou chave aleatória) que identifica a conta de destino.
  • QR Code: código bidimensional que pode direcionar o pagamento. Muitos estabelecimentos usam esse recurso para receber Pix ou até cartão, reduzindo contato físico.
  • Pagamentos instantâneos: conceito que engloba o Pix e outros métodos onde o dinheiro é transferido segundos após a transação, sem depender de horários bancários.

Pessoa aproximando celular de QR Code para pagar com Pix Customização, white label e conta digital

Um detalhe que ganha força: a personalização de tudo isso. Soluções “white label” permitem criar sua marca própria em maquininhas ou aplicativos, sem precisar investimento ou time de tecnologia. Você pode, por exemplo:

  • Oferecer maquininhas com sua marca, mas usando toda a base tecnológica da Paytime.
  • Ter conta digital para seus clientes, com serviços de internet banking integrados.
  • Disponibilizar diferentes formas de recebimento, do Pix ao cartão, boleto a TED.
Com a Paytime, empreender no mercado de pagamentos está ao alcance de todos.

Conclusão

Compreender os termos do mercado de pagamentos é o primeiro passo para transformar oportunidades em negócios de verdade. Ainda mais quando você pode contar com soluções, transparência, e suporte de parceiros como a Paytime, que abrem portas para marcas de todos os tamanhos entrarem neste setor.

Se você sentiu que finalmente entende “o que é TEF, adquirente ou liquidação”, o próximo passo pode ser seu! Fale com nosso time, descubra como lançar sua marca própria de pagamentos, e veja esse universo funcionar na prática, inclusive recebendo parte das transações feitas na sua rede.

Perguntas frequentes sobre termos do mercado de pagamentos

O que é adquirente no mercado de pagamentos?

Adquirente é a empresa que faz a ponte entre o estabelecimento, as bandeiras (como Mastercard) e os emissores dos cartões. Quando um cliente faz um pagamento, a adquirente processa os dados, pede autorização ao banco emissor e permite a compra acontecer.

Como funciona a liquidação de pagamentos?

A liquidação é quando o dinheiro da venda é repassado ao estabelecimento. Após o pagamento, a adquirente retém as taxas e, depois do prazo combinado, deposita o valor já descontado direto na conta cadastrada do lojista.

Quais são as principais taxas cobradas?

As principais taxas são: o MDR (porcentagem sobre cada venda), tarifa fixa por transação, taxa de antecipação (ao pedir recebimentos antes do prazo) e tarifa para geração de boletos ou outros métodos. Cada operadora trabalha com valores diferentes, mas transparência facilita o planejamento financeiro.

Para que serve o POS nas vendas?

O POS é o terminal (maquininha) onde o cartão, celular ou outro meio de pagamento é inserido, aproximado ou lido. Sua função é capturar, validar e transmitir a informação da venda até a adquirente, completando a transação de forma presencial.

O que é um gateway de pagamento?

Gateway de pagamento é um sistema que conecta sites, lojas virtuais ou aplicativos ao adquirente e outros meios de pagamentos. Ele coleta dados, faz validações e direciona a tentativa de cobrança para as instituições responsáveis, trazendo segurança e rapidez à venda digital.

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SOBRE O AUTOR

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Paytime é referência no mercado de soluções financeiras white label, ajudando pessoas e empresas a entrarem no setor de pagamentos de forma acessível, segura e personalizada. Desde 2018, a Paytime desenvolve tecnologias e oferece suporte completo para que empreendedores transformem ideias em negócios próprios, democratizando o acesso a ferramentas e integrações digitais essenciais. Com paixão por inovação e eficiência, a Paytime busca empoderar seus parceiros no crescimento sustentável.

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